segunda-feira, 21 de junho de 2010
Eis a questão...
Costumo dizer, sem medo de errar, que aqueles que não sabem O QUE É o amor, por via de consequência, não têm o direito de dizer: "eu te amo".
Digo isso porque, nos recentes tempos, banalizou-se o conceito do amor. Estranhamente, a grandeza do amor é reduzida à frugalidade de um sentimento; coisa que o amor não é. Fala-se de algo que pode ser qualquer coisa, exceto amor.
Valho-me da sabedoria dos muitos que me antecederam, nesse mesmo coro, e reafirmo: amar é decidir! Amor é decisão!
Não há nada, em nossas vidas, que tenha verdadeiro valor, que não se origine de uma prévia DECISÃO.
Assim sendo, abra seus olhos, veja, leia, entenda e tome sua decisão. Amor é decisão, é atitude, é entendimento consciente.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Cada vez fico mais surpreso...
Perdoem-me, leitores, mas dessa vez tenho que falar de política.
Sei que temos que abençoar nossos líderes, e faço isso, porém há coisas que são insuportáveis.
Ao discursar nesta terça-feira (01/06) na cerimônia de encerramento do 33º Encontro do Período de Sessões da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os países que têm carga tributária menor que 10% não têm condições de desenvolver boas políticas sociais.
A declaração foi feita em meio à crítica da postura que tinham países latino-americanos em relação às exigências que eram feitas pelo Fundo Monetário Nacional (FMI) para a liberação de socorro financeiro. “Tem gente que diz que, no meu país, a carga tributária é apenas 9%, 10%. Quem tem carga tributária de 10% não tem Estado. O Estado não pode fazer absolutamente nada. Está aí cheio de exemplos para a gente ver, para a gente perceber que exatamente os Estados que têm as melhores políticas sociais são os que têm a carga tributária mais elevada. Basta ver os Estados Unidos, a Alemanha, França, Suécia e Dinamarca”, afirmou Lula.
Como exemplo de nações que têm cargas tributárias mais baixas, Lula citou países da América do Sul. “Os que têm a carga menor não têm condições de fazer absolutamente nada de política social. É só fazer o recorrido na nossa América Latina”.
A solução é simples, para nosso Presidente: ESPETA-SE O CUSTO DO SUSTENTO DOS POBRES QUE O PAÍS PRODUZIU, PELA CORRUPÇÃO DE SEUS AGENTES, NO POVO QUE PAGA IMPOSTOS, como sempre...
Valeu, Lula!
Sei que temos que abençoar nossos líderes, e faço isso, porém há coisas que são insuportáveis.
Ao discursar nesta terça-feira (01/06) na cerimônia de encerramento do 33º Encontro do Período de Sessões da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os países que têm carga tributária menor que 10% não têm condições de desenvolver boas políticas sociais.
A declaração foi feita em meio à crítica da postura que tinham países latino-americanos em relação às exigências que eram feitas pelo Fundo Monetário Nacional (FMI) para a liberação de socorro financeiro. “Tem gente que diz que, no meu país, a carga tributária é apenas 9%, 10%. Quem tem carga tributária de 10% não tem Estado. O Estado não pode fazer absolutamente nada. Está aí cheio de exemplos para a gente ver, para a gente perceber que exatamente os Estados que têm as melhores políticas sociais são os que têm a carga tributária mais elevada. Basta ver os Estados Unidos, a Alemanha, França, Suécia e Dinamarca”, afirmou Lula.
Como exemplo de nações que têm cargas tributárias mais baixas, Lula citou países da América do Sul. “Os que têm a carga menor não têm condições de fazer absolutamente nada de política social. É só fazer o recorrido na nossa América Latina”.
A solução é simples, para nosso Presidente: ESPETA-SE O CUSTO DO SUSTENTO DOS POBRES QUE O PAÍS PRODUZIU, PELA CORRUPÇÃO DE SEUS AGENTES, NO POVO QUE PAGA IMPOSTOS, como sempre...
Valeu, Lula!
terça-feira, 1 de junho de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)