quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Nunca Desista!

Há pouco tempo descobri que tudo aquilo que vemos, sentimos, concluímos e valoramos passa, sem exceções, pela lente de nossa subjetividade. Isso significa dizer que nossos valores e conclusões sobre tudo o que nos rodeia dependem de quem nós somos.
Assim, há pessoas que encaram as dificuldades e agruras da vida em uma determinada posição. Há quem se curve aos problemas, abata-se e desanime. Há, todavia, quem os enfrente de cabeça erguida e tome as rédeas da condução de sua história, nas mãos.
Noto isso, com grande freqüência, nas mães – solteiras ou separadas – que necessitam de pensão alimentícia para sustentar sua casa e seus filhos.
Quando se recorre ao Judiciário, é comum ver uma causa arrastar-se por bastante tempo. Isso não é culpa do Juiz ou do advogado, mas sim dos inúmeros entraves burocráticos que nossa própria legislação apresenta.
De qualquer forma tais mães, comumente, são obrigadas a tornarem-se heroínas, guerreiras e condutoras de suas próprias histórias, uma vez que suas atitudes refletem, diretamente, nos filhos que guardam.
Vocês já notaram que as árvores mais fortes são as que suportam ventos mais intensos?
Já notaram que o ouro é submetido ao calor e à provação do fogo, em altíssimas temperaturas, para se tornar puro e apreciável?
Ou, talvez, já perceberam que a verdadeira sabedoria desse mundo não se constrói com facilidade?
Nós, homens, somos muito mais biografia que biologia!
Esse é o motivo que me leva a escrever e dizer: nunca desista! As provações e aflições desse mundo podem, dependendo da lente que você utilizar para encará-las, trazer crescimento.
Mesmo os não-cristãos admiram a pessoa de Jesus Cristo. Isso se dá, naturalmente, pelo exemplo de vida e liderança que ele demonstrou.
É magnífico notarmos que o próprio Jesus afirmou: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo.”(João 16.33b).

No princípio era.........

Mais uma vez retomo o projeto de escrever. Dessa vez espero ser bem sucedido nesse projeto.

Tenho tanto a dizer, tanto a refletir, tanto a concluir.

Às vezes parece que sou um estrangeiro vivendo nesse mundo estranho. Com um pouco de tempo, algumas postagens e um pouco de esforço mental, creio que todos vão me compreender.

Tenho sede de conhecimento, fome de sabedoria. Quero compartilhar minhas conclusões por aí. Vamos ver no que dá!